O lendário mar apascenta águas e
ascende
vagas
avaras, veleiros de vozes vagas
violas veladas que em novelo o som lacra
e o
velame o tempo entrega ao vento vigente
Vozes
veladas, veleiros de vozes sacras
O ambulante
mar novelos de afã divaga
E os
ventos acata adiante entre mãos d´água
Vozes
avaras, velames de violas vagas
O
poema os ventos colhe entre mãos de adagas
Laudas
votivas ecoam em ceia lauta
Vozes veladas, velames de vozes vagas
Veleiro
que entoa os dons da esquiva jangada
Agudas adagas que entre vagas deságua
Vozes
veladas, velames de vozes vagas
Vasto e viceral, Vilma.
ResponderExcluirBacana!!! :D
ResponderExcluirObrigada pela presença, Douglas Bock!
ResponderExcluirAgradeço a sua presença aqui,Francisco Settineri!
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